Pediatra da batata-frita-pequena tranquilizou-nos. Que não é nada de grave, é um vírus que baixou na nossa cria, mais concretamente na zona da garganta e nariz. Não chegou aos pulmões felizmente. Que com um cocktail de xaropes biológicos* isto vai lá, mas que não sabe quanto tempo demorará a passar. Tudo depende das defesas de batata-frita-pequena.
A somar a estas coisas vem inevitavelmente a parte do (não) dormir. É o que me deixa mais cansada, irritável e vulnerável.
Ninguém tem dormido nesta casa. Esta noite cheguei ao meu extremo que é levar batata-frita-pequena para a nossa cama. Não gosto de fazer isto porque ninguém dorme e ainda levo com pontapés, socos e arranhadelas. Mas esta noite teve mesmo de ser que a nossa cria estava em pânico e eu não sou de ferro.
Para finalizar, o síndrome de mãezite aguda se já cá estava graças à creche, veio para ficar. Não posso ir à casa-de-banho, comer uma refeição à mesa, enfim, coçar-me, que a criança fica chorosa e agarra-se às minhas pernas e não há pai que me substitua.
Se por um lado adoro consolá-lo e tratar dele quando está doente, por outro fico exausta com tanta mãezite.
Dormir precisa-se.
* o nosso pediatra é um bocado freak homeopático, não quer cá saber de antibióticos para nada. Se a princípio isso me agradava, agora deixa-me mais ansiosa. Mas caro Dr. V., nunca nos deixaste mal, sempre foste o nosso super pediatra, por isso confiamos nas tuas sábias palavras.
A mim também custa imenso dar medicamentos às miúdas. Eu raramente tomo... mas isso sou eu.
ResponderEliminarO pediatra das minhas também tenta sempre uma cura por si só mas também me diz muitas vezes que há situações em que se deve "atacar" logo para evitar complicações desnecessárias.
Há que confiar neles e nos nossos instintos.
Beijocas e as melhoras.
E votos de uma boa noite de sono ;)
Desta vez fiquei a pensar se não seria melhor atacar o bicho logo, mas pelos vistos o pediatra (mais uma vez) teve razão. A minha cria está a melhorar, devagar, mas está a melhorar.
ResponderEliminarEsta noite já foi bem menos radical. Deixa lá ver as próximas!
Obrigada querida homónima!