fazer o Natal

Eu já tinha aqui contado que tive a ideia espetacular de fazer alguns presentes neste Natal, nomeadamente licores, pastas várias, compotas e afins. 
Foi uma ideia fofinha, mas que dá uma trabalheira desgraçada. Já a imaginar que isto não ía ser fácil, comecei logo a tratar dos frascos e garrafinhas compradas aqui
Estão feitos os licores e a pasta de pimentão. Falta uma lista interminável, mas não sou gaja de desistir. Doa a quem doer, vou fazer tudo até ao fim. 
O que me lixa nem é fazer as iguarias. Nisso a amiga bimby ajuda muito. É a cena de lavar frascos e esterilizá-los e secá-los no forno e ... aaaaaahhhhh!... É uma seca.
Hoje houve acidente que envolveu batata-frita-pequena a pedir a minha atenção e a puxar-me e licor a voar para todas as direcções.

No fim prometo contar se me volto a meter noutra ou não.

porque é que os homens parecem ratos quando estão doentes?

É genético ou é preguiça?

tirar o dia

Nunca um dia de férias me cansou tanto.
De manhã tornei-me (finalmente) dadora de medula óssea. Queria fazer isto há séculos, mas nunca conseguia por algum motivo. A história do Gustavo lembrou-me a importância disto e fez com que me mexesse. O horário do CHS, sejamos sinceros, também nunca ajudou muito (das 8:00 às 16:00).
Foi rápido, indolor e saí de lá com sensação de dever cumprido, na esperança de um dia ser chamada outra vez.
Depois foi a vez das compras de Natal. Decidi despachar tudo, que se estivesse à espera de batata-frita-pai estava tramada. De maneiras que resolvi já tudo, compras terminadas. Mas o processo foi longo. Ao contrário do que eu pensava, não me chateou andar a escolher brinquedos, por acaso adorei. Principalmente os brinquedos para miúdas. O que me ía provocando um esgotamento foi ver o tempo a passar muito de-va-ga-ri-nho quando fui ao balcão onde estão as senhoras que embrulham os presentes. Pensei não quero ter trabalho com isto, o papel é de graça, tem a pássara e tudo, fica já tudo tratadinho. Pois que as senhoras embrulham em câmara lenta. E muitas vezes enganam-se e refazem embrulhos. Fiquei mais tempo a ver este filme do que a fazer as compras.
Pausa para almoço.
Para aproveitar a minha boa vontade de despachar assuntos, fui arrumar a arrecadação (!!). A minha arrecadação é mínima, mas tem toda a tralha de uma arrecadação muito grande. Tralha que não serve para nada e que foi criteriosamente escolhida. A maior parte para o lixo.
Fiquei com as costas feitas num oito, mas ainda aproveitei mais um bocado da minha boa vontade e comecei a concretizar o meu plano para este Natal, que por sua vez é uma grande seca. Consiste em fazer eu mesma compotas, tempêros, azeite, licores e tudo e mais um par de botas. Estou arrependida. Dá um trabalho do caneco. E ainda só fiz a pasta de pimentão.
Para não ficar à fome ainda fiz uma sopa para o jantar.
Pelo meio descubro que batata-frita-pai está doente com um vírus qualquer muito maléfico. Não sai da cama, dói tudo e é a tragédia. Homens.
Batata-frita-pequena chegou a casa com muita energia para esgotar, por isso toca de brincar muito às escondidas, com a pista de carros, dançar a vêr o Panda, atirar-se à árvore de Natal, tirar as botas de Natal 500 vezes do sítio, espalhar os tachos pelo chão da cozinha e riscar-me as paredes e as cadeiras da sala.
Dói-me o corpo todo. Mas adorei o meu dia.

popo


A nossa vida não era a mesma sem o popó. (Aparentemente escreve-se sem acento, mas pronuncia-se com acento).
Ofereceram-no a batata-frita-pequena há uns meses. No início torci o nariz e pensei que era mais um triciclo (já tinha 2), para mais de 3 anos e sem pedais (dah). 
No início é verdade que custou a entranhar, mas de repente passou a ser o melhor amigo da minha criança. Corre a casa toda com ele. Nunca bate contra nada (aquilo tem um ângulo de viragem do camandro). Aprendeu a manusear o volante e a controlar a velocidade. Às vezes conduz só com os pés enquanto come qualquer coisa.
Esqueçam o facto de ser para + de 3 anos. Batata-frita-pequena tem quase 2 anos e está pró naquilo.
É amigo do ambiente, não produz barulho porque não tem motor, parece que é um bom exercício e faz mexer o corpo todo (braços, pernas, etc), não precisa de pilhas nem tão pouco tem pedais. Resistente até 120 kg (!). Eu atesto isto, que já lá andaram pai e filho ao mesmo tempo.
Adoramos.

o duo

Hoje eu e batata-frita-pequena fomos o verdadeiro duo de manhã.
Como sempre, acordou com as galinhas, às 7:00 (sem comentários). É a minha semana, por isso toca de sair de casa e ir tomar o pequeno-almoço ao careca (esta é só para os lisboetas). Fui toda quitada com casacos e o popó para a cria andar à vontade enquanto eu atacava o meu croissant.
Fui com muita sede ao pote e queimei-me com o galão. Gostava de compreender porque é que há alminhas que fazem galões a ferver. Tenho a língua a latejar até agora. Há bocado bebi um sumo de laranja natural e vi estrelas.
Adiante. 
Depois fomos andar junto ao mar. Eu andei, porque batata-frita-pequena foi empurrada no carrinho. Estava frio, mas o sol deu-nos tudo.
Depois ida ao supermercado para comprar o almoço e o cd da pássara. Batata-frita-pequena no social a dizer olá a toda a gente e a fanar o que conseguia das prateleiras. Fez olhinhos a uma menina, mas quando ela lhe sorriu ficou envergonhado e escondeu-se atrás de mim. 
No caminho para casa, a cantar a ouvir a música do carrapito da dona aurora.
Chegados a casa, a ouvir outra vez a mesma música e a dançar um com o outro.
Antes de ser mãe não dava grande importância às manhãs. Agora são a parte do dia que mais rende. É uma seca acordar cedo, verdade. Mas lá que se aproveita, aproveita.

Indo eu a caminho de Viseu - Rui Pregal da Cunha


Também adoro esta.

o carrapito da dona aurora - Sérgio Godinho


Esta música está em repeat no meu carro desde hoje de manhã. Adoro.
Acho que gosto mais deste cd do que do do ano passado. Ao contrário do que muita gente diz, não acho que seja um cd mais para adultos que crianças. Acho é que hoje em dia as músicas são muito mais infantis do que há alguns anos atrás.
É de ouvir!

faço um caril de legumes do caraças

Pronto, também quero falar do caril de legumes que fiz no dia da greve. Afinal este dia sempre foi produtivo.
Batata-frita-mãe enfiou-se na cozinha e atacou o livro de receitas da bimby. 
Eu quando meto na cabeça que vou cozinhar, é à grande. E foi mesmo.
Arrisco dizer que em nenhum restaurante indiano vão comer um caril de legumes tão bom. Batata-frita-pai ficou fascinado. Eu também, confesso. Acima de tudo, surpreendida comigo mesma. 
Será que é agora que me vou meter na cozinha todos os dias? (Não)
E rendeu bem, amanhã já tenho marmita feita. 

também quero falar da greve

Hoje fiz greve. Quer dizer, fiz férias. Eu honestamente não queria, mas a puta da greve levou-nos os clientes todos, de modo que vi-me obrigada a parar de ajudar a economia deste país a recuperar.
Ontem à noite deixámos batata-frita-pequena a dormir fora, porque a pessoa que o vai buscar todos os dias à creche hoje não tinha como o fazer, porque não havia transportes para chegar até casa da família batata-frita. Maneiras que se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé e deixámo-lo com essa mesma pessoa de véspera, para não nos lixarmos no trânsito de manhã.
De manhã supostamente íamos trabalhar. Supostamente, porque afinal não houve clientes para ninguém e não íamos lá fazer nada. Não fui à manif, porque o motivo desta greve é coisa que não me assiste. Fomos antes caminhar junto ao mar, almoçar também junto ao mar e comprar umas roupas invernosas para a nossa cria. É verdade, passámos tempo de qualidade juntos. Namorámos e fomos imensamente saudáveis na nossa caminhada de 1 hora, mas honestamente posso fazer isto ao fim-de-semana. A uma quinta-feira prefiro ganhar € para comer, vestir-me, viajar quando quiser, pagar salários no final do mês, olha e quem sabe até fazer parte daquelas empresas com capital 100% português que olha, estão a crescer a olhos vistos mesmo com a merda desta crise.
Piquete de greve?? Havia de me aparecer um à frente. Enfiava-lhe um cartaz pelas narinas.

Adoro ser anónima e ter um blog onde posso praguejar à vontade.

ainda sobre a gula

Eu arrisco dizer que não sofro de distúrbios psicológicos, que não tenho carências que degeneram em apetite voraz, que não tenho traumas marados que me fazem comer doces como se não houvesse amanhã.
O que eu tenho é gula pura. E quando começo não páro. Por isso não tenho doces em casa, fujo do corredor dos chocolates no supermercado, imploro que não não me dêem sobremesas para trazer para casa. É que vive um pequeno monstro devorador dentro de mim que é capaz de comer um pratinho pequenino de comida à refeição para ter espaço (!!) para a sobremesa.
Ok, afinal talvez tenha qualquer distúrbio.

não tenho a culpa

Eu vinha trabalhar hoje com boa fé, disposta a ter um dia saudável. Para o almoço trouxe uma sopa de bróculos e alho francês e uma sandes de pão de centeio com queijo fresco, tomate e manjericão.
Mas eis quando o caro colega me abana um milka de chocolate e diz é por causa daquela vez que me pediste para te comprar um chocolate e eu esqueci-me.
Eu bem que tento fugir dos chocolates, mas eles perseguem-me. Não tenho a culpa.


também concordo plenamente

O post da Maria de Lurdes fez-me sorrir. Não há um dia em que chegue a casa e não atire tudo para o chão e abra os braços. Seja um bom dia, seja um mau dia. Não interessa. É que assim que meto a chave à porta já oiço batata-frita-pequena a correr na minha direcção. É assim só comigo. Batata-frita-pai não tem direito a isto tudo, só a um mega sorriso e um olá.
Comigo os olhos brilham, o corpo agita-se e corre na minha direcção. Tudo pára à nossa volta. O mundo é só nosso.
Depois mergulho a minha cara no pescoço dele e cheiro-o. Como adoro o cheiro da minha cria.
E então pergunto, mesmo sabendo que ainda não sabe responder a quase nada portaste-te bem na escola? Almoçaste tudo? Brincaste com os meninos?
E fico ali de volta dele a admirar-lhe o sorriso, os olhos claros, o cabelo brilhante. O meu filho rapazinho. Adoro-o.

6:00

Dá-nos cabo do canastro o puto acordar às 6:00 a uma segunda-feira (no comments), mas partimo-nos a rir quando pomos o dvd do panda e ele começa a cantar e a imitar as coreografias.

Almodóvar passou-se


Sabe sempre bem, os dias em que vamos os dois ao cinema. Jantar calmamente primeiro e depois ir ver um filme escolhido a dedo.
Mas... Almodóvar passou-se. É a história mais rebuscada de todas. É a que tem mais sexo e mais sangue. A mais bizarra, a mais insólita.
Convenhamos, parece saída de uma mente doente. A história é tipicamente almodovariana, mas o argumento não é dele. Parece que é uma adaptação de um romance romance de um Thierry Jonquet.

Batata-frita-pai, arrastado (como sempre) para ver um filme escolhido por mim, disse: nada que não estivesse à espera vindo de ti. (????)

2ª rodada

Tenho oscilado muito na vontade de ser mãe novamente. Há alguns meses comecei a pensar nisto. Depois varreu-se-me e fiquei outra vez na defensiva. Ultimamente tenho pensado outra vez. Mas depois volto atrás novamente quando estou com pais de dois ou de três filhos. É muita fruta.
Sejamos sinceros: um filho leva-se bem. Acho que a coisa aperta verdadeiramente quando se começa a somar ao primeiro.
Admiro quem queira ter a casa cheia. Conheço mulheres assim. Que têm 2 e querem mais outros(s). E adoram isso.
Eu sou muito mariquinhas. Não sei se me sinto com estofo, com vida, com disponibilidade emocional. Temo pela falta de tempo, falta de sono, falta de tímpanos saudáveis, falta de paciência (a falta de paciência leva a reacções a quente), falta de espaço na minha vida.
Parece uma estupidez relativizar um 2º filho por causa destes receios, quando já se passou por tudo isso. Bom, talvez seja precisamente por isso, porque já se sabe ao que se vai.
Sempre quis ter mais do que 1 filho, mas não sei se já chegou a altura certa. Provavelmente com tantas dúvidas, ainda não. 

O cúmulo da gula

É comprar chocolates em miniatura para os meus colegas, mas comê-los todos antes de os distribuir.

a professora e a aluna

Tenho uma amiga que adoro, mas que às vezes é uma chata. É mãe como eu.
O problema é que está constantemente a dar bitaites, a dar exemplos. Está sempre a corrigir a minha cria, a perguntar-me como faço ou como fiz. 
Nunca me passei, nunca lhe disse nada, mas não sou santa. Tenho vindo a engolir sapos porque não quero abalar nada entre nós. Adoro-a e não a quero fora da minha vida. Por isso vou ouvindo e revirando os olhos. Mas chateia-me esta sensação de ela ser minha professora. De estar constantemente a exemplificar, a ensinar.
Sinto que estou constantemente a ser avaliada. 
Como nunca digo nada, tenho medo de um dia me passar e dizer tudo. E de nos chatearmos à séria.
De lhe dizer que não sou nem quero ser perfeita. Que sou eu que amo e educo o meu filho, ao meu ritmo. E muitas outras coisas.
Preciso de um cérebro de homem, para descomplicar e passar à frente. 
Às vezes farto-me de ser gaja e levar com gajas.

cinemar

Temos a noite de amanhã livre para cinemar. Na calha estão estes:




E agora é escolher.

crescer

Sabes que o teu filho está a crescer a olhos vistos quando há uns meses atrás guardaste uns babygrows a pensar são tão grandes, ainda vão demorar a servir e os tiras entretanto das gavetas e já não servem.
Batata-frita-pequena está quase a fazer 2 anos e a deixar de ser bebé. Snif.

buraco negro

Objectos que estão neste momento no buraco negro cá de casa ou objectos onde provavelmente não mais irei pôr a vista em cima: comando da zon, rato do computador e escova de dentes de batata-frita-pequena.

Pareceres sobre a tap

Acho muito mal o fim dos charters para o Brasil, tá?
Gosto da simpatia da tripulação e da qualidade do atendimento. Verdade. A tap é um luxo, comparada com outras companhias aéreas.
Nota mega positiva nas viagens de ida e volta: mal pedi um lugar melhor por causa de batata-frita-pequena, foram movidos todos os esforços para que mudássemos para melhor: 4 assentos só para nós num avião praticamente cheio é obra!
Nota assim-assim para uma hospedeira tiazona que, incrédula, nos perguntou: mas o bebé não fica sentado com o cinto posto? (???????) Isto vindo de uma suposta mãe de 3, segundo nos contou... Sai já um troféu para a melhor mãe de Portugal que é espetacular e tem putos de ano e meio que ficam quietos, sentadinhos, com o cinto posto e sem piar.
Nota assim-assim para o ecrã táctil na classe turística. O povo tem finalmente acesso a tecnologias! E a filmes à escolha! Mas... Algo muito pertinente: nem todos os passageiros dispõem de dedos de fada, sendo que de cada vez que tocam no ecrã, é como se tivessem a rachar lenha. Quem sofre é o passageiro da frente.
Nota mega-positiva: a qualidade da comida e a opção carne/peixe. Fixe para quem, como eu, só come peixe ou simplesmente porque é irritante o facto das companhias aéreas impingirem sempre pratos de carne a quem viaja em turística.
Nota lobbies serão sempre lobbies: na viagem de regresso uma família composta por pai, mãe, 1 criança e 1 bebé. O pai era piloto, mas viajava de férias com a família. Com direito a tratamento especial. Atalho para a saída do avião. Novo atalho para a apanha das malas, recolhidas antes do tapete. Uma maravilha.
Nota final: é impressão minha ou a tripulação da tap é toda uma betalhada? Mas muito simpáticos e queridos, atenção.

de volta

 

Que dizer? Foi a melhor viagem a 3 que já fizémos. Não houve cá bichos de 7 cabeças. Batata-frita-pequena estava num excitex total, como esperado, mas levou-se bem. No avião era trepar os bancos, era dizer olá a toda a gente, era baixar/levantar a mesa, era tocar no ecrã táctil, era mexer no comando, era mexer em tudo. Foi um voo nocturno, mas a nossa cria só acalmou já a viagem ía quase a meio. Lá dormiu numa cama muito jeitosa, no meio dos 4 bancos do meio que surripiámos à malta, com o consentimento da tripulação, claro está.
O suposto drama seria dar conta do sacana do jet leg, que já nos lixou uma vez que fomos para o outro lado do oceano com a nossa criança, mas desta vez nem vê-lo! Não nos afectou. Chegámos às 0:20 hora local e fomos dormir. Acordámos todos às 6:00 e assim iniciámos a rotina de acordar às 6:00, praia à grande com muita água de côco, sucos e almoço supimpa e sesta no hotel. Batata-frita-pequena fez sestas de 4 a 5 horas tal era o cansaço mais 8 horas durante a noite. Pusémos todos o sono em dia, uma maravilha.
E comer? Batata-frita-pequena viciou na água de côco, suco de acerola, uva e laranja, peixe, feijão, arroz e batata. E bolo no café da manhã. E basicamente tudo o que lhe pusessem à frente.
Família batata-frita voltou com mega bronze e alguns kilos a mais.
E a água do mar? Quentinha que só ela com direito a golfinhos e tartarugas ali à mão de semear.
E as datas da nossa viagem? Partida a 1.11.11 e regresso a 11.11.11 :)


6 horas de regresso à normalidade

A poucas horas de apanhar o avião de volta a Lisboa, tenho os meus homens a fazer a sesta. Eu não consegui dormir, que sou ansiosa e perante o cenário de voltar à normalidade chuvosa e fria, fiquei-me pela web.
Penso na última semana e meia que foi repleta de água de côco, praia, mar bravo e quente, simpatia, peixe grelhado, arroz e feijão, sucos, skol, areia nos pés, sorrisos bronzeados dos meus homens, calor e humidade. Penso que as minhas únicas preocupações foram fazer a mala para a praia e fazer a sesta. Penso que nunca tinha visto os olhos da minha cria brilharem tanto. Penso que nunca adorei tanto estar na praia com os meus amores.
Ai que me vai custar tanto regressar. E pensar que hesitei em vir para aqui.
6 horas de regresso à normalidade. Blargh.

Telegrama do Brasil

Batata-frita-pequena a vibrar com o Brasil. Olhos verdes a brilhar com a praia e boa vida. Longas sestas para repôr agitação matinal. Viciado em água de côco, suco de acerola e suco de laranja. Creio que todos regressaremos com uns kilos extra no corpinho. Adoramos esta vida. Queremos ficar até Junho se faz favor.