2012

2012 foi muito bom para mim. Não perdi ninguém próximo, não querendo parecer fatalista, mas é que é coisa que tem vindo a acontecer em anos anteriores.
Foi um ano em que cresci profissionalmente com a minha cara-metade. Umas vezes às turras, outras vezes a comemorar conquistas. O facto é que não nos podemos queixar. Tudo nos tem corrido bem.
A nossa cria esteve sempre bem. Cresceu e começou a falar muito este ano. Mesmo muito. E eu comecei a apreciar cada vez mais a sua companhia, não apenas como filho fôfo, mas como pessoa.
Com alguns contratempos e passos atrás numa Primavera chata, voltámos ao início e avançámos com receios e dúvidas, mas sempre a piscar o olho à sorte. Que é coisa que nos acompanha sempre, de há 10 anos para cá.
Andei sempre bem de saúdinha, portei-me bem melhor no início do ano com idas regulares ao ginásio e a ser uma pessoa certinha, sendo que depois foi tudo para o galheto quando ali em meados de Junho nunca mais dei uso ao saco do ginásio, que ficou a apodrecer na mala do carro. Ah, pois, peguei nele uma vez, mas depois veio a varicela e, e, e... mais coisas... e... desculpas para não ir.
Foi um ano em que me virei mais para mim, depois de me pôr na prateleira enquanto mulher.
A maternidade é uma coisa bonita, mas é tão bom não nos esquecermos de quem somos.
E agora o que peço para 2013? O cliché do costume: saúde, amor, sorte e dinheiro para mim e para os meus. Sendo que em 2013 terei um dos melhores presentes da nossa vida: a minha cria côr-de-rosa.
Um feliz ano a todos!

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