Batata-frita-baby está a crescer e a dominar.
Já fica sentada sem ajuda.
Fascina-se com os brinquedos do irmão.
Dá saltos a fazer de "cavalinho".
Ri-se e conseguimos ver os dois dentes que já tem.
Esteve doente com uma gripe monstra que ainda não passou completamente e que nos deixou KO, a mim e a ela. Ficou murcha, com os olhos vermelhos. Só espirrava, tossia e vomitava tudo o que comia, um filme de terror. Eu fiquei com o coração do tamanho de uma ervilha. Mas está a passar e a nossa rapariga está a voltar ao que era. Fôfa todos os dias.
Quem não lhe anda a achar grande piada é o senhor seu irmão. Tipo, ciumeira pegada. Não sei se porque ela esteve doente e com toda a minha atenção, é muito provável. Sempre que me vê com ela ao colo pede para eu brincar com ele. E não acha graça quando a vê a agarrar os comboios os carros dele. Já ela, é vidrada nele, ninguém a faz rir como ele.
Gosta de roer maçã e tchã tchã tchã tchã já come decentemente. Algures pelo 7º mês apercebeu-se que gosta de sopa e papa, de maneira que agora engole tudo num tirinho. Excepto a fruta, mas a gente chega lá.
Está muito gorducha e comprida. Há muita roupa a deixar de servir. Um ou outro vestido que só vestiu uma vez (quando é que eu vou aprender a não me perder nos vestidos dela, quando...).
E as noites? Continuam a ser a minha cruz. Já não bebe leite a meio da noite, mas continua a despertar muito. Ou porque perde a chucha ou porque acorda depois de um ciclo de sono ou... porque lhe apetece, sei lá. Agora que esteve doente foram maratonas nocturnas.
Isto é um cliché, mas depois de noites destas, quando me levanto a tropeçar em tudo e a mal conseguir abrir os olhos, olho para ela e percebo que não há melhor do que isto.
E que adoro o meu casalinho piroso do coração.
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