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Um fim-de-semana em estado mega-pançudo, só com amigas do coração, longe de Lisboa.
Sem pressas ou coisas programadas. Ordem para conversar, beber chá e passear com a ajuda do sol que foi aparecendo.
Os homens ficaram em casa e eu fui passear-me com as minhas raparigas. As crescidas e a que trago na barriga.
Devia ser obrigatório para toda a gente, passear assim de vez em quando, mesmo para quem não tem vontade de largar o ninho.
Faz bem à alma e o regresso é outra parte boa da viagem.

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