guilty pleasure

Eu gostava de dizer, do alto da minha sabedoria televisiva, que abomino e não ponho os olhos em determinadas séries como a Clínica Privada (que, honestamente, já deu o que tinha a dar. Se é que algum dia deu alguma coisa), mas VEJO!!! 
Não vejo religiosamente. Se perco um ou outro episódio não morro de desgosto, mas vou vendo.
E fico maravilhada com a fórmula, que, digamos, não varia muito.
Ora então aquilo reza (sempre) assim: um paciente tem um mal incurável, mas mesmo dos males sacanas e fatais que não há meio de desampararem a loja. Mas... eis que de repente um dos médicos desencanta uma cirurgia/fórmula mágica nunca feita até então, que cura tudo da ponta dos cabelos até à unha do pé!
Outra cena extraordinariamente recorrente, é quando o paciente está em frente aos médicos e há uma discussão qualquer DE REPENTE interrompida pelo som da máquina pipipipipipipipipi sem parar pipipipipipipipipi em modo estridente pipipipipipipipipi e a música sobe de tom e fica-se ali com o coração nas mãos sem saber o que está a acontecer.
Ainda assim todo este mundo televisivo presumível atrai-me. 
Vá-se lá compreender.

3 comentários:

  1. Esqueceste-te de dizer que a Addison roda um gajo por semana :)sensivelmente
    Sim, para mim esta série ficou na sombra da Grey e nunca evoluiu :)

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  2. A Addison?? Só a Addison? Já se rodaram todos uns aos outros!
    Verdade, é mesmo isso. Esta série tinha muito para dar certo, mas estatelou-se no chão.

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  3. realmente.. mas acho que ela é mais devassa que os outros :D não gosto da gaja, veio meter-se no meio do mcdreamy e da outra :D

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