lista

- mala de batata-frita-mãe: mais ou menos feita
- mala de primeiros socorros: mais ou menos orientada
- mala de batata-frita-pequena: ... oi?...
- mala de batata-frita-pai: pelo que sei, ainda nada.
- m&ms depois do jantar: feito!!

viajar

Família batata-frita vai de férias para o Brasil. Confesso que estou um bocado acagaçada. É muita hora de avião e é difícil controlar um miúdo de 2 anos num avião. Já foi um filme o voo para os Açores, que fará 8 horas para o Brasil. Preciso de fé, minha gente, muita fé. E energia. E sorte.
E o jet lag? Estamos lixados, de certeza. Mas pronto, é pensar no bom tempo, na praia, nas caipiroskas, no samba e nos biquinis.
Vou tentar não levar muita tralha que a criança já praticamente não é bebé. 
Depois, o habitual: vou tentar descomplicar, respirar fundo, contar muita vez até 10, levar um ou outro chupa-chupa não vá o diabo tecê-las, muita águinha e fruta para a viagem.
Ah, e boa disposição. E desfrutar!

cortar o cabelo

Hoje levei finalmente batata-frita-pequena a cortar o cabelo. Num cabeleireiro à séria, atenção.
Não pus a cabeça da minha cria à experiência nas mãos de um qualquer, indaguei primeiro junto de quem tem experiência e saiu-me na rifa o Pedro, um rapaz risonho, de crista com laca. Fiquei desconfiada. Que ele provavelmente ía querer fazer uma crista ou algo que se parecesse na minha criança, mas não, o rapaz é um simpático, paciente e ajeita-se muito bem com as tesouras.
Claro que batata-frita-pequena não parou quieto. No início achou muita graça ao espelho, ao secador e às escovas, mas passados breves minutos passou-se, queria pirar-se a todo o custo da cadeira. Foi então que saquei do meu último recurso. Eu tenho um último recurso que uso em casos sem solução à vista e funciona sempre. Sempre. Um chupa-chupa. Claro que o chupa pegou-se às mãos, aos braços, à roupa e a cabelos. Claro que a certa altura já era uma grande mixórdia que para ali ía, mas funcionou. Sim, eu uso comida como suborno.
E foi assim a primeira ida ao cabeleireiro. Não houve fotos para registar para a posteridade, que eu estava demasiado ocupada com cabelos por todo o lado (batata-frita-pequena não quis pôr a capa de tecido), um chupa peganhento e a tentar pôr a criança quieta, de maneiras que fica para a próxima o registo fotográfico.
A minha cria ficou linda, claro está. Um amor. Sem caracóis, mas fôfo na mesma. 
Eu é que infelizmente não tive direito a corte, que bem preciso.

só um beijinho

Eu gostava um dia de compreender o fenómeno de cumprimentar alguém só com um beijinho.
Sei que é uma cena de betos, mas, qual é a origem? Será que há uma história por trás disto? Uma lenda dos antepassados betos? Ou é só uma questão práctica (caguei no novo acordo ortográfico)? Será que os betos são mais espertos e fazem-no porque é mais rápido, há menos contacto e dá menos trabalho?
E como é que uma pessoa faz perante um tête-à-tête com uma pessoa beta? Tenta dar 2 beijinhos à força sob o risco de ficar pendurada? Ou encarna o espiríto e dá só um beijinho? Será que isto resulta? Será que o beto não vai ficar confuso?
Ocasionalmente vou encontrando um ou outro beto/beta na minha vida e o dilema é sempre o mesmo. Fico atrapalhada, adio o(s) beijinho(s), faço de conta que sou invisível. Mas como isto não resulta lá muito bem, anseio por encontrar nova fórmula.
Betos, betas, pessoas em geral: pronunciem-se.

finais de tarde de ouro

Não há nada mais fixe neste mundo do que ir buscar batata-frita-pequena à creche. Gosto, gosto muito. Gosto mais de ir buscá-lo do que deixá-lo lá de manhã, apesar de ele já me virar costas e ir a correr para os braços da educadora.
Mas o ir buscá-lo... é qualquer coisa. Fico a olhá-lo pela janelita da porta, a segui-lo com o olhar. A vê-lo brincar e a adaptar-se (finalmente) tão bem àquele espaço. E quando o olhar dele vem de encontro ao meu esboça um sorriso enorme e os olhos brilham. E eu idem.
Corre para mim, ri muito, aponta para os outros meninos enquanto vai tentando dizer o nome deles, apesar de ainda só dizer o nome da Kika, aparentemente a nova namorada. 
Diz que anda todo o dia atrás dela e dá beijinhos. E que a rapariga foge e não quer nada com ele. Gajas...
Ir buscar batata-frita-pequena por norma não me calha a mim, infelizmente. Por isso soube tão bem esta breve semana/rotina.

água quente te quiero II

E melhor do que isso, hoje ainda não houve água quente, só (talvez) amanhã.
Hoje batata-frita-pequena tomou banho com água aquecida na panela. Eu tomei banho com água fria que me lixei. Se eu não ficar constipada nos próximos dias, é porque decididamente estou com um sistema imunitário do caraças.

água quente te quiero

Hoje uma qualquer personagem provavelmente zarolha e totó embateu com o carro contra a coisa do gás aqui do prédio. É uma coisa de pedra ali plantada na rua que alberga o que nos dá água quentinha pela manhã ou pela calada que é como quem diz, quando uma pessoa toma banho ou precisa de usar água quente.
Se fosse há uns meses atrás eu estaria a marimbar-me. Eu, valente me confesso, tomo banho de água fria no Verão. Verdade, sou muito encalorada.
Agora, com este tempo? Não me lixem. Estou para ver como me vou desenrascar amanhã.
A cria já está tratada. Tomou banho em casa da tia há pouco.
Amanhã de manhã, das duas uma: passarei o dia com moscas à volta ou cantarei ópera no chuveiro.

e agora algo completamente diferente (para desanuviar)





Um dia serei uma gaja de saltos .

depois

Para descomprimir, que não gosto nada de estar rodeada de más energias e a mastigar rancor, mal acabou a porcaria do exame, levei a minha cria a passear e a COMER à grande. Atacámos o frigorífico da tia e brincámos.
Chegados a casa enlouqueci e fiz-me à cozinha. Fiz sopas para congelar (!) e fiz jantar para todos (!!!). Na minha cozinha não se passava tanta actividade há muito tempo. Agora só lá para o Natal, muito provavelmente, sendo que como é já daqui a 2 meses, já não falta assim tanto tempo até à próxima utilização.
Batata-frita-pequena na maior, como se nada se tivesse passado.
É o que eu costumo dizer: eles esquecem-se com o passar do tempo. Em nós fica gravado nas rugas e nos cabelos brancos.

RM

O pior de um filho nosso fazer uma ressonância magnética não é apenas o exame em si. É o jejum de 6 horas (!) que obrigatoriamente tem de cumprir antes da RM.
As primeiras horas levam-se bem, mas a partir de certa altura só se ouve papa mãe quéio papa!! pão! água! Isto é duro. Ouvir um filho a implorar por comida, esfomeado e chateado e não poder fazer nada.
Depois, o que também não se percebe é as horas estúpidas a que se marcam este tipo de exames para bebés e crianças: às 15:00, às 18:00 e por aí fora. Será que nunca ninguém pensou que para uma criança é muito menos penoso fazer isto logo de manhã e não passar metade do dia esfomeado?
E para rematar, uma médica que diz o seu filho não tem nada, comparado com outros casos, não sabe o que é um caso grave. É suposto uma mãe sentir-se melhor com esta estupidez?
Para mim é grave o meu filho ter sido operado com 16 meses e terem-lhe aberto a cabeça. É grave ter ficado com um hematoma na recuperação, de tal maneira que as pálpebras incharam e durante 2 dias não ter podido ver. É grave tê-lo entregue para a operação com o coração nas mãos e vê-lo a ser anestesiado e a ficar inconsciente. É grave para mim ter passado pelo que passei. Os cabelos brancos não mentem.
Tenho pena por todos os meninos que estão doentes, mas este é meu filho e sofro se tem febre, laringite, gastroenterite, o que fôr.
Inspira e expira.
No fundo o mais importante é isto: está tudo bem.

RM

Hoje dispensava o meu/nosso dia. Levar batata-frita-pequena a fazer uma ressonância magnética não é coisa que agrade. Principalmente porque já não é a primeira vez e já sei o que a casa gasta.
Sejamos optimistas e vamos lá ver como a coisa corre. De preferência melhor que a última vez.

testosterona a mais

Isto de trabalhar só com homens está a pôr-me a falar... à homem. 
Noutro dia dei por mim a dizer a gaja é boa ou não? entre outras pérolas da língua portuguesa, quando um deles diz pareces um de nós!
Não sei se ria ou se lamente.

as mamas

Hoje fui ver como andam as minhas mamas. 
A primeira vez que fiz uma mamografia, ía a medo. Que ía doer, que era traumatizante, que isto e aquilo. Não sei quem inventou esta treta. É que a mim não dói nada. É uma treta fazer disto um bicho de sete cabeças. Para quê dramatizar tanto um exame? Não dói, minha gente. Estamos a falar de mamas e as mamas são uma coisa importante. É bom tratá-las por tu e vigiá-las. Dão-nos tantas alegrias, há que cuidar bem delas.
Vigiem as vossas mamas. E não se esqueçam, fazer uma mamografia não é doloroso. Ainda mais importante: fazer o auto-exame.

Enquanto esperava para fazer o exame, coabitei com umas quantas grávidas, à espera da vez delas para fazerem ecografias. Achei piada aos casalinhos contentes e risonhos, num estado de excitação tão típico.

Caneco, dá muito mais trabalho ser mulher do que ser homem. É tratar de mamas, vaginas, barrigas...

decadência

Decadente é eu estar toda partidinha e quase não me mexer por ter corrido... 3 km.

retomar as corridas

Agora que estou inscrita numa maratona pequena e fofinha, decidi preparar-me. Ontem retomei as corridas e corri/arrastei-me 3 km... tsc tsc... Que pobreza. Mas olhem, foi o que o corpo aguentou. No final, os meus tornozelos quase que se desmontaram e os pulmões quase saltaram cá para fora. Que vergonha.
É o que eu digo, uma gaja uma vez que começa não pode parar mais com as corridas, caso contrário é muito mais difícil retomar o andamento.
Mas estou com fé na cena e pondero seriamente inscrever-me no ginásio. Mas isto tem de ser com calma, tenho de me mentalizar. É que acontece-me sempre a mesma coisa: inscrevo-me e meses depois começo a baldar-me à grande.
Adiante, correr pode ser mesmo fixe e ontem soube mesmo bem. Temperatura boazita, pôr-do-sol à vista e brisa do mar.
Conclusão, continuo em sistema-alimentação-saudável e dia 6 de Novembro lá vou eu (com a presença especial do Tony Carreira, hein).

24º

Ao ver a temperatura para amanhã, penso na roupa para vestir. Sim, preparo a roupa para vestir de véspera. Uuuuuuuuh tão arrumadinha! Também porque sou pirosa e porque de manhã não tenho mais do que 1 neurónio para pensar nisto.
Amanhã, 24º. Hum... viro-me para as sabrinas e para umas calças. Adeus sandálias. Adeus saias.
Visto as calças, calço as sabrinas, olho-me ao espelho e penso: 
não me lixem, mas quem é que pode ter saudades do Inverno?

inalar blockbusters

Eu não percebo a necessidade dos críticos de cinema terem de inalar e cagar cultura e não poderem sequer por um instante poder gostar de uma comédia romântica. Assim, um devaneio cinematográfico. Tipo, gostar de um filme não por ser uma obra prima mas por estar apenas... bom.
Muitas vezes ainda me deixo influenciar pelo que leio sobre os filmes, mas desta vez não quis saber. Tirei umas horas só para mim* e loucura loucura, fui ver um grande blockbuster
Não me arrependi nem um bocadinho. Adorei.
Arrependi-me sim de continuar a ler críticas deste tipo.
De hoje em diante prometo: inalarei mais blockbusters só porque sim.

* nova norma que instituí, ir mais vezes à sessão das 18:30.

Uma das cenas mais fixes de ter um miúdo a caminhar para os 2 anos é provavelmente o facto de ele já se explicar muito melhor e de perceber tudo o que dizemos

Hoje eu não sabia onde estava a escova e pasta de dentes dele e perguntei-lhe onde está a tua escova de dentes? Mostra à mãe onde está.
Enquanto andávamos à procura eu dizia mau mau! e o personagem repetia mau mau mau mau! :D

No final, não é que encontrou a escova e a pasta?

21 meses

Ai que a minha cria está aqui, está com 2 anos, minha gente.
Com o aproximar dos 2 anos vem também o mau feitio e aquela coisa espetacular que dá pelo nome de birra. Já vinha a manifestar-se de há um tempo para cá, mas agora é recorrente. Temo pelo meu maior pesadelo/medo/receio/cagufa que é birra descomunal num espaço público. Medo medoooo.
Está mais falador. Enquanto esteve doente (coisa muito habitual desde que começou a creche) apetite era coisa que não abundava, de modo que tentava impingir-lhe sempre qualquer coisa para não ficar sem comer ou desidratado. Perguntei-lhe uma vez: queres sopa? nhão! queres maçã? nhão! queres água? nhão! o que queres? BATATA!!!!
Sim, a minha batata-frita-pequena é fanática... por batatas-fritas. Tal mãe, tal filho. Pensavam que este blog tinha este nome porquê?
Para além de batatas, aspira tudo. TUDO. Não me pode ver a comer nada, vem logo pedinchar. Noutro dia comeu milho da minha salada. A coisa mais estranha que já comeu foi feijão verde crú.
Noto que desde que entrou para a creche que está mais carente e completamente dependente de mim. É a minha sombra. Isto é muito bonito, mas a certa altura é desgastante.
Está um desenrascado. Trepa tudo, sobe para cima da mesa, adora desafiar-me.
É um miúdo muito meloso. A educadora diz que é calminho (??), bem-comportado (??) e que na hora do recreio aguarda na fila para ir para o escorrega (amei esta).
O facto é que realmente é um beijoqueiro. Vê alguém e dá beijinhos e abraços. Passa a vida a cobrir-me de beijinhos, a mim, ao batata-frita-pai e ao "bebé" (nenuco).
Em casa sou, assumo, a má da fita. Levanto a voz, ponho-o no castigo e imponho a hora de deitar na cama DELE. Batata-frita-pai vai na conversa da cria e cede muito mais do que eu.
Mas se sou a má da fita na maior parte das vezes, também dou tudo de mim, esperando um dia ser a mãe que a minha mãe foi para mim.
Este post é para ti. Onde quer que estejas, és a nossa estrela.

post de uma pessoa extremamente saudável

Pronto, é agora que me vou tornar numa pessoa saudável. 
Já temos fruta no trabalho, graças a mim. Foi ideia do batata-frita-pai, mas fui eu que fui à luta, em busca do melhor fornecedor, que é comerciante aqui da zona e uma simpatia.
Mudei o meu pequeno-almoço. Agora como 1 iogurte com flocos de aveia, sementes de linhaça e avelãs/amêndoas/nozes, 1 peça de fruta e uma fatia de pão escuro com queijo magro.
Estou a experimentar eliminar o leite de vaca. Antes pensava que era uma mariquice, mas a verdade é que noto grandes diferenças na digestão.
Durante o dia como um snack de amêndoas sem pele e um ou outro alperce seco.
À noite deixei (?) os chocolates.
Para isto ser perfeito era eu tornar-me amiga do ginásio, mas isso agora é outra história.
As corridas foram interrompidas há umas semanas, mas agora quero retomá-las. Espetacular era fazer isto.

o doce despertar a um fim-de-semana

Eu, a dormir no meu quartinho.
Batata-frita-melga vem a correr, abre a porta do quarto, salta para a cama e para cima de mim, puxa-me as pestanas (hábito altamente irritante que ganhou) e chama/grita: mamããã! mamãããã!!!! MAMÃÃÃ!!!!!! MAMÃÃÃ!!!!!!

com muita fé, em lista de espera temos:



Verão tardio

É oficial, já fui mais à praia em Outubro do que em Agosto. É um Verão tardio e agarro-me a ele com medo que acabe.
Hoje fui sozinha umas horinhas, torrar um bocado e pôr a leitura em dia. A fome deu à costa e fiz-me ao bar/restaurante da praia, muito conhecido por aqueles lados. Tem tanto de conhecido como de mau atendimento, mas é coisa que esqueço todos os anos e inevitavelmente vou lá parar. Pois que pergunto tem mesa? ao que o rapaz responde com outra pergunta para quantas pessoas? Então eu digo algo impensável, digno de chicotadas para 1 pessoa. Ele olha-me como quem olha para um surto de gripe A e diz ai que é difícil, não tenho nada livre.
E foi assim que fiquei ali parada tipo totó, ainda na esperança que me dissessem mais alguma coisa, quem sabe um afinal temos aqui uma mesa no cantinho. Mas não, fiquei invisível, não tive direito a mais diálogo.
Então pensei se esta pôrra é assim para me sentar numa mesa, que fará quando for para comer. E rumei à praia vizinha, que por sua vez tinha também ela um bar não tão da moda nem tão concorrido, mas muito catita e com gente porreirita.
Por lá fiquei a continuar a leitura e a engolir o almocito (por essa altura eu já estava subnutrida) e a apreciar o Verão tardio.

oi?

e... emen... ementa semanal?... Oi?... Planear uma ementa semanal?
Não digo desta água não beberei, mas vou fugir o máximo que puder.
Fui.

o melhor dia do Verão

Outubro. Faltam 2 meses para o Natal. As folhas caem das árvores. As lojas enchem-se de colecções escuras (este ano nem tanto, vá lá, vá lá), botas e casacos. A escola já começou há muito. As férias também já acabaram há muito.
E, no entanto, hoje foi um dos melhores dias de Verão que tive. Praia de manhã. Pausa para almoço. Praia de tarde. O Guincho como nunca o vi: sem vento e água quase algarvia. Foi um fartote!
S. Pedro anda a gozar-nos.

Um Dia


Ontem temi pela nossa noite. Não sei porquê, decidi-me pela sessão das 22:10. Isto para mim a uma sexta-feira é assim humanamente impossível. Previa adormecer ali, de cabeça no ombro de batata-frita-pai, com um fiozinho de baba a escorrer.
Quem passou pelas brasas foi batata-frita-pai, durante as apresentações dos outros filmes. Quando o filme começou, dei-lhe uma cotovelada e disse tens mesmo de ver, o filme é bom.
Então aguentámo-nos estoicamente, se bem que o filme é mesmo bom, não é nenhum sacrifício mantermo-nos acordados.
Gostámos muito. Saí da sala a chorar. Não conseguia parar. Estarei velha? Mais sentimental? Fiquei atormentada, de coração apertado.
Sou uma chorona nos filmes. Gosto quando mexem assim comigo.
A quem ainda não viu, vale muito a pena.