comer

Não é só a minha barriga que anda a crescer. Também não é a do meu homem. É mesmo a da nossa criança.
Ando impressionada com o apetite do meu mais velho.
É uma cena nunca antes vista. Come mais do que eu. Mega pratada de sopa, de comida e fruta. Sempre a aviar. Tenho de ser eu a dar, a partir de certa altura, porque ele distrai-se. Ainda assim, come com montes de vontade. Não pára de abrir a boca.
As camisolas da creche de repente começaram a ficar mais justas e, quer-me também parecer que as bochechas, as pernas e as mãos estão mais cheias. Acho que já cresceu mais uns centímetros.
Custa-me pegar nele ao colo, pelos motivos óbvios, mas também porque está tipo chumbo.
Nunca foi difícil para comer, mas também não era a Magali.
Estou fascinada.

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